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18/10/2022 às 20h04min - Atualizada em 19/10/2022 às 00h00min

Festival Acessa BH ONLINE

para todo Brasil

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ATTi Comunicacao
Acessa BH

REPRESENTATIVIDADE DA PESSOA COM DEFICIÊNCIA SEGUE EM DESTAQUE NO FESTIVAL ACESSA BH ONLINE QUE VAI ATÉ 31 DE OUTUBRO PELO SITE:  WWW.YOUTUBE.COM/ACESSABH

 

**MONA RIKUMBI, PRIMEIRA MULHER NEGRA E CADEIRANTE A ATUAR NO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO, APRESENTA  “KIUÁ  MATAMBA – SALVE A FORÇA DOS VENTOS” 

 

**O ARTISTA GIOVANNI VENTURINI TRAZ PÍLULAS POÉTICAS ABORDANDO A QUESTÃO DO NANISMO NA PERFORMANCE “A NÃO SER”

 

**"CARTAS PARA IRENE" ABORDA MEMÓRIA E SAUDADE A PARTIR DE CARTAS ESCRITAS PELO DANÇARINO E ATOR OSCAR CAPUCHO, QUE FICOU CEGO AOS 9 ANOS,  À SUA MÃE, FALECIDA EM ABRIL DE 2012

 

**ESTREIA NACIONAL DO ESPETÁCULO AVE, INSPIRADO EM QUESTÕES PROVOCADAS PELA COMÉDIA “AS AVES”, DE ARISTÓFANES

 

 

A segunda edição do Festival Acessa BH segue em cartaz ONLINE e gratuito para todo Brasil até o dia 31 de outubro. Um dos destaques é a  estreia nacional do espetáculo AVE, que transita entre a dança e o teatro, no dia 24 de outubro no canal Acessa BH no Youtube. Livremente inspirado em questões provocadas pela comédia “As Aves”, de Aristófanes, a montagem investiga jornadas individuais e coletivas na fundação de novas lógicas sociais, novas relações e uma nova realidade.

Mergulhando no universo de cores, sons e movimentos dos pássaros, o trabalho explora linguagens diversas como o cabaré, a dança contemporânea e a comédia popular. A montagem de AVE é da Cia Ananda de Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados é resultado do encontro de suas respectivas diretoras, Anamaria Fernandes e Juliana Barreto, na edição passada do Acessa BH.

Partindo de perguntas e de uma reflexão cotidiana sobre sua própria condição e os diferentes olhares que recebe, Giovanni Venturini criou uma ação performativa que traz pílulas poéticas abordando a questão do nanismo como dispositivo para a criação, na performance “A Não Ser”, que será exibido online no dia 25 de outubro.

Já no dia 26  é a vez de "Cartas para Irene", de Oscar Capucho. O trabalho fala sobre memória e saudade e se estrutura a partir de cartas escritas por Oscar Capucho à sua mãe, falecida em abril de 2012. Oscar Capucho é dançarino e ator. Ficou cego aos 9 anos devido a um descolamento de retina. Neste espaço-tempo que marca a transição entre o mundo permeado por imagens e um outro, no início obscuro, permeado de incertezas, Oscar descreve com muita emoção o papel que Irene, sua mãe, teve em sua vida.

 

DOS PALCOS DO THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO PARA AS TELAS DO ACESSA BH

 

No dia 27 de outubro, quinta-feira, às 20h, é a vez de Mona Rikumbi abrilhantar a programação ONLINE do Festival.  A atriz, poeta, performer e modelo é ativista nas questões raciais, de gênero, de manutenção das tradições africanas e no protagonismo dos artistas com deficiência e na moda acessível. Além disso, é a primeira mulher negra e cadeirante a atuar no Theatro Municipal de São Paulo.

A artista apresentará o monólogo, Salve a Força Dos Ventos, acompanhada pelo percussionista Adetayo Ariel. De natureza étnica Bantu e textos autorais, a performance traz a perspectiva da cura, onde de forma lúdica "Matamba", Divindade Afro Bantu, leva para longe, com seus Ventos, todo mal do mundo. O acesso é pelo pelo canal do Acessa BH no Youtube.

Para encerrar o Festival no dia 31 de outubro será exibido  HÚMUS: espetáculo de dança que nos coloca em contato com a nossa condição humana, marcada pelo eterno ciclo de nascer, morrer e renascer. Frente às diversidades humanas presentes em cena, vê-se tanto as diferenças dos corpos quanto a transcendência do que nos iguala. Húmus - Do fim ao começo…

 

 

Programação - Espetáculos ONLINE– disponíveis em www.youtube.com/AcessaBH 

 

24/10 – 20h – Ave – Cia Ananda e Sapos e Afogados - Duração: 20 minutos

Ave é um documentário-espetáculo que traz fragmentos e depoimentos da criação “Ave”, composta por artistas da Ananda Cia de Dança Contemporânea e do Núcleo de Criação e Pesquisa Sapos e Afogados. Este trabalho inédito compartilha registros de gestos, sons e palavras que atravessam e constituem a construção de um espetáculo híbrido de dança e teatro. São com voos, revoadas, quedas, cantos e fúria que, poeticamente, os artistas questionam o lugar da arte na nossa sociedade e como esta tem lidado com corpos loucos e corpos violentados.

 

25/10 – 20h - A Não Ser - Giovanni Venturini (SP)  - Duração: 28 minutos

 

Partindo de perguntas e de uma reflexão cotidiana sobre sua própria condição e os diferentes olhares que recebe, Giovanni Venturini criou uma ação performativa que traz pílulas poéticas abordando a questão do nanismo como dispositivo para a criação. A apresentação tem momentos narrativos e performativos, a fim de contextualizar o universo explorado pelo artista. Além do viés da acessibilidade, o espetáculo busca provocar uma reflexão sobre a identidade única de cada ser humano e assim facilitar o processo de aceitação de suas diferenças.

 

26/10 – 20h – Cartas para Irene - Oscar Capucho (MG) - Duração: 60 minutos

“Cartas para Irene” é um trabalho que fala sobre memória e saudade e se estrutura a partir de cartas escritas por Oscar Capucho à sua mãe, falecida em abril de 2012. Oscar Capucho é dançarino e ator. Ficou cego aos 9 anos devido a um descolamento de retina. Neste espaço-tempo que marca a transição entre o mundo permeado por imagens e um outro, no início obscuro, permeado de incertezas, Oscar descreve com muita emoção o papel que Irene, sua mãe, teve em sua vida.

 

27/10 – 20h - Kiuá Matamba – Salve a Força dos Ventos - Mona Rikumbi (SP) - Duração:

32 minutos

Monólogo da artista Mona Rikumbi, acompanhada pelo percussionista Adetayo Ariel. Utilizando cânticos e toques do Ngoma (tambores) com referências de natureza étnica Bantu e textos autorais, a performance traz a perspectiva da cura, onde de forma lúdica "Matamba", Divindade Afro Bantu, leva para longe com seus Ventos, todo mal do mundo. Sobre: fome, racismo, sexismo, capacitismo, medo, guerra, morte…

 

31/10 – 20h – Húmus – Coletivo. Direção Renata Mara (MG) - Duração: 50 minutos

Substância orgânica amorfa que fertiliza a terra – HÚMUS: espetáculo de dança que nos coloca em contato com a nossa condição humana, marcada pelo eterno ciclo de nascer, morrer e renascer. Frente às diversidades humanas presentes em cena, vê-se tanto as diferenças dos corpos quanto a transcendência do que nos iguala. Húmus - Do fim ao começo…

 

Programação – Atividades formativas online (Debates no canal do www.youtube.com/AcessaBH)

 

Serviço

ACESSA BH _ ONLINE _ até 31/10

www.youtube.com/AcessaBH 

 

Apresentações presenciais: Ingressos gratuitos, disponíveis nas bilheterias dos teatros, 1 hora antes de cada espetáculo.

 Endereços:

Teatro Wanda Fernandes – Galpão Cine Horto

Rua Pitangui, 3613 – Horto – Belo Horizonte/MG

Espaço Cênico Yoshifumi Yagi - Teatro Raul Belém Machado

Rua Leonil Prata, s/n - Alípio de Melo – Belo Horizonte/MG

 

 Programação online: gratuita no Youtube www.youtube.com/AcessaBH

Inscrições gratuitas para os debates, oficinas e mostra de processo: https://acessabh.com.br/inscricoes/

 

Acessibilidade:

Espetáculos presenciais: Acessibilidade física, Audiodescrição e Libras

Espetáculos online: Audiodescrição, Libras e Legendas

Debates, lives e oficinas online: Libras e Audiodescrição. *Na live da Escola de Gente, realizada em 19/09, haverá Libras, legenda e audiodescrição em canal fechado.


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