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16/08/2023 às 16h36min - Atualizada em 17/08/2023 às 00h00min

Cantora vencedora do Grammy, Corinne Bailey Rae, estreia sua nova música, "Peach Velvet Sky"

canção faz parte de seu novo álbum 'Black Rainbows', que será lançado dia 15.09 pela Thirty Tigers

Atti Comunicacao
ForMusic
Koto Bolofo

Hoje, a cantora e compositora vencedora do Grammy, Corinne Bailey Rae, estreia sua nova música, "Peach Velvet Sky", junto com um videoclipe dirigido por Gregory Berg.

A canção faz parte de seu altamente esperado novo álbum 'Black Rainbows', seu primeiro álbum de material inédito em sete anos, que será lançado dia 15 de setembro pela Thirty Tigers. Sobre a faixa, Bailey Rae explica: ""Peach Velvet Sky" fala sobre os fragmentos do pôr do sol que Harriet Jacobs viu através do pequeno buraco que ela fez, e sua maravilha final quando finalmente encontrou a liberdade." Assista/compartilhe o videoclipe aqui. Pré-venda do álbum aqui

A balada transcendente é inspirada na história real de Harriet Jacobs, contada através de sua autobiografia, Incidents in the Life of a Slave Girl. Bailey Rae leu originalmente a história de Jacobs quando era criança, porém, ao redescobri-la na Stony Island Arts Bank, ela se sentiu empoderada. "Ler na The Johnson Publishing Library reacendeu meu interesse na vida de Harriet Jacobs", observa Corinne. "Eu tinha lido sua autobiografia, 'Incidents in the Life of a Slave Girl', quando era adolescente. Uma tia da América havia me enviado uma cópia de 'Six African American Narratives', e eu fui direto para 'Incidents', pois era o único escrito por uma mulher. Relendo o trabalho como adulta e mãe, fui ainda mais profundamente afetada pela força mental e coragem de Harriet Jacob, bem como chocada novamente pelas injustiças e crueldades de sua situação."

Bailey Rae continua: "Jacobs, nascida em 1813, escapou da escravidão com seus vinte e poucos anos. Ela fingiu que estava fugindo para o Norte, sabendo que seu 'mestre' obsessivo, assediador sexual e violento não descansaria até que fosse procurar nos Estados Livres por ela. Em vez disso, ela se escondeu no espaço acima da despensa de sua avó, que era livre, onde permaneceu, com a sua ajuda, por 7 anos. Jacobs fez um pequeno buraco na parede, através do qual ocasionalmente podia ver seus filhos brincando por perto. Ela podia costurar roupas para eles sob essa luz, além de ouvir conversas relacionadas à sua segurança."

O videoclipe apresenta a dançarina e coreógrafa britânica Mayowa Ogunnaike, bem como Bailey Rae. Sobre o vídeo, ela diz: "Vi Mayowa pela primeira vez nos ensaios de 'Seeds, Dreams, Constellations', a peça de dança contemporânea que co-criei com Sharon Watson MBE, em Leeds, na primavera de 2023. Sharon e Mayowa começaram a desenvolver a coreografia para "Peach Velvet Sky" e me chamaram para ver o que estava acontecendo. Fiquei sem palavras quando vi Mayowa dançar. A graça, a expressão, a intensidade do assunto com a fluidez do movimento. Sharon e Mayowa haviam colocado em linguagem que evocava poeticamente a história de Harriet Jacob, sua abertura para visualizar o mundo, a compressão que eventualmente a levou à fuga, a tensão mental, a resistência física e temporal. Quando vi Mayowa dançar essa peça, soube que tínhamos que filmá-la para trazer essa história às pessoas."

“Peach Velvet Sky” marca o segundo single de 'Black Rainbows', seguindo o aclamado pela crítica “New York Transit Queen”. Sobre a faixa, Eat this Music elogia: "Os vocais de Corinne sobem com paixão e intensidade, infundindo a produção da música através de riffs de guitarra habilmente elaborados e baterias marcantes, conduzindo o ritmo contagiante".

Para celebrar o novo projeto, Bailey Rae levará seu show ao vivo para cidades selecionadas nos Estados Unidos neste outono, incluindo o Schwarzman Center da Universidade de Yale, o Museu Nacional de Jazz de Harlem em Nova York, e a Capela Memorial Rockefeller da Universidade de Chicago. Além disso, Corinnee fará uma aparição no 35º Annual Chinati Weekend em Marfa, TX. Veja abaixo o roteiro completo da turnê.

 

Abordando uma ampla gama de temas, os assuntos de 'Black Rainbows' são retirados de encontros com objetos na Arts Bank, uma coleção curada de arquivos negros que compreende livros, esculturas, discos, móveis e objetos problemáticos do passado da América. Desde as igrejas esculpidas em rocha da Etiópia até as jornadas dos pioneiros negros rumo ao oeste, de Miss New York Transit 1957 a como o pôr do sol aparece através da abertura de Harriet Jacobs. 'Black Rainbows' explora a feminilidade negra, o trabalho de feitiçaria, o espaço interno/externo, o colapso do tempo, os ancestrais e a música como um veículo para a transcendência.


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